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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Cadê, Brasil?



Cadê o amor?
Amor à pátria
Amor ao próximo
Cadê?

Cadê a pátria amada?
Aquela do hino,
que o povo canta
com orgulho e honra.

Orgulho?
De um país
com políticos ladrões,
enquanto tem crianças
passando fome,
pedindo esmola.

"A sociedade pirou."

E a liberdade,
aquela do hino,
cadê?
Não estou vendo,
com tanto desemprego,
numa sociedade
controlada por dinheiro.

Cadê?
Essa é a pátria amada,
que dá orgulho,
de amor e liberdade?

Mari

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Uma foto...




...vale mais que mil palavras.;]


sexta-feira, 15 de agosto de 2008


Porque não falar do amor?!

Amar é quando não dá mais pra disfarçar
Tudo muda de valor
Tudo faz lembrar você
Amar é a lua ser a luz do seu olhar
Luz que debruçou em mim
Prata que caiu no mar
Suspirar, sem perceber
Respirar o ar que é você
Acordar sorrindo
Ter o dia todo pra te ver
O amor é um furacão, surge no coração
Sem ter licença pra entrar
Tempestade de desejos
Um eclipse no final de um beijo
O amor é estação, é inverno, é verão
É como um raio de sol
Que aquece e tira o medo
De enfrentar os riscos, se entregar
Amar é envelhecer querendo te abraçar
Dedilhar num violão
A canção pra te ninar .

(autor:~*aNJo_LuH*~ )




Mari.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Onde está?

Onde está o amor, o romantismo?

Quando todos 'ficam'

E são 'testados' como coisas.

Onde está a paz, a fraternidade?

Quando a guerra por besteira acontece

E todos brigam com todos.

Onde está a determinação, a garra?

Quando se desiste e vira alcoolatra,

Achando que a bebida resolve.

Onde está a igualdade, a compaixão?

Quando se há tanta miséria,

E os politicos continuam a roubar...

Onde está a consciência, a mente?

Quando desmatamos o que resta na terra

destruindo-a, matando-nos.

Onde está a amizade, o companheirismo?

Quando ninguém confia mais em ninguém

pois ninguém parece ser confiavel.

Afinal,

Onde estamos?

Onde queremos chegar assim?

Quando chegara a hora que pararemos?

Um faz a diferença.

De um em um se chega a uma milhão.

Então, porque não começar por você mesmo?



Mari.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Anel e Espelho.



Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostado à parede de uma casa.

Ofegante, ajeitou a sua roupa e foi até porta. Assim que ela chegou, tocou a campainha levemente e esperou.

Após alguns segundos, uma jovem e bela moça atendeu a porta com um ar preocupada, quase desesperada. Ela disse:

- Conseguiu pegá-los?

- O espelho, sim, o anel não. – Respondeu ele.

Então, Dario tirou do bolso de seu terno um pequeno espelho, com a borda dourada em formas tão delicadas e rubis incrustados nele. Ele falou:

- Mas eles estão vindo, a partida tem que ser imediata! – Parou e continuou. – Vamos?

Ela se pôs a chorar.

- Mas deixar tudo para trás... É tão difícil!

- Você confia em mim? – Perguntou ele

.- Claro.

- Então eu garanto que tudo dará certo, mas se você pensar bem, não resta mais nada para você aqui. – Falou ele, com confiança.

- E o anel? – Revidou ela.

- Meu pai entenderá.

- Então vamos.

Em seguida, ele sussurrou palavras que ela desconhecia uma passagem no espelho de abriu. Foram os dois de mãos dadas a uma outra dimensão, que está fora do conhecimento da maioria das pessoas que habitam a Terra.



Mari

sexta-feira, 23 de maio de 2008

10 Coisas que eu ODEIO em Você


"1)Odeio o modo como fala comigo
2)E como corta o cabelo
3)Odeio como dirigi o meu carro
4)E odeio seu desmazelo
5)Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
6)Odeio como está sempre certo
7)E odeio quando você mente
8)Odeio quando me faz rir muito
Mais quando me faz chorar...
9)Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
10)Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar"

(Tipo, a autoria não é minha ... mais mesmo assim decidi postar)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Casa Tomada.




-É bom nos previnirmos.

Não me lembro de dia mais lento que o seguinte a este. Era como se alguém tivesse anunciado a nossa morte.

Ambos estávamos acordados antes das sete. Na verdade, a angústia, o medo e a agonia eram tão grandes que acordamos às quatro. A essa hora ainda estava muito escuro, devido à falta de sono, fomos fazer a limpeza diária.Após terminarmos, notei que a porta, a qual eu havia trancado, estava quase caída. Fui correndo atrás de Irene, já deviam ser nove horas ou mais. Tínhamos apenas até o pôr-do-sol para fazer algo, pois gostavam de tomar o que fosse na calada da noite. A nossa única vantagem era saber disso.

Passamos o resto do dia recolhendo suprimentos, cobertores e dois colchões para acomodar na sala de estar.Era o único cômodo no qual haveria alguma segurança, pois era o mais isolado do resto da casa e possivelmente o último a ser tomado.Por último, levamos nossos pertences, roupas e tudo que na casa tinha algum valor sentimental. Sempre lamentei a perda dos livros tomados.Com o pôr-do-sol, trancamos todas as portas da melhor forma possível.

De malas prontas, caso fosse necessário, e fomos dormir sem saber o que acontecia no resto da casa.À meia-noite, ouvimos estrondos na porta que estava prestes a cair, pegamos todo o possível e saímos da casa para o carro, onde acelerei o máximo.A última coisa que pude ver no retrovisor foram olhos enfurecidos.




(conto fantástico)

Mari